sexta-feira, 29 de maio de 2009

Fotos do IFET-CRATO-CE








SEMEIA

INFORMAMOS A TODOS QUE PRÓXIMA SEMANA DIAS 3,4 E 5 DE MAIO ACONTCERÁ NO IFET CRATO-CE A SEMANA DE MEIO-AMBIENTE PARTICIPEM DESTE EVENTO.
TEREMOS PALESTRAS, DISCURSÕES ,FILMES GINCANAS ETC.
VALE APENA PRESTIGIAR ESTE IMPORTANTE EVENTO PARA NOSSA VIDA.
Queremos informar a todos os leitores que a cotagri estara presente na semana do meio ambiente promovendo uma palestra sobre arvores nativas da região do Cariri que estam em extinção.
também estaremos exibindo filmes e palestras
participem......
abrasss
Diretor de Eventos da COETAGRI:CALEBE CAMPELO

quarta-feira, 20 de maio de 2009

A COETAGRI EM SÍ.

A COETAGRI, LOCALIZADA NA ESCOLA AGROTÉCNICA FEDEARL DE CRATO, AGORA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO ,CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ-CAMPUS CRATO (IFET) ,COMERCIALIZA VÁRIOS PRODUTOS RESULTANTES DA PRODUÇÃO DO PRÓPRIO IFET, COMO POR EXEMPLO :OVOS DE AVE E CODORNA ,CARNES SUÍNAS E DE AVES. ENFIM, VÁRIOS PRODUTOS DE QUALIDADE SUPERIOR A OUTRAS ENTIDADES.
VENHA VISITAR NOSSA INSTITUIÇÃO E APROVEITE PARA CONHECER MELHOR A COETAGRI E NOSSOS TRABALHOS DESENVOLVIDOS.

sábado, 16 de maio de 2009

O que é cooperativismo?


Cooperativismo é um sistema econômico que faz das cooperativas a base de todas as atividades de produção e distribuição de riquezas, tendo como objetivo difundir os ideais em que se baseia, no intuito de atingir o pleno seu desenvolvimento econômico e social.
É a união de pessoas voltadas para um objetivo comum, visando alcançar os objectivos propostos na sua constituição estatutária.

As Sociedades Cooperativas
No Brasil
O artigo 3º. da Lei 5.764/71 traz claramente o objetivo essencial da criação de uma Cooperativa, onde “celebram contrato de sociedade cooperativa as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir com bens ou serviços para o exercício de uma atividade econômica, de proveito comum, sem objetividade de lucro.” Isto significa que uma pessoa, para associar-se racionalmente a uma Cooperativa, deve partir da expectativa de que possa alcançar de FORMA ASSOCIATIVA a realização de seus objetivos em nível, no mínimo, igual ao que conseguiria individualmente.
As Cooperativas são sociedades de pessoas que não visam a obtenção de resultados para seus associados, no entanto, a avaliação da eficiência das mesmas não pode levar em conta apenas a obtenção de sobras para seus participantes visto que além de donos eles são também clientes desta empresa cooperativa, permitindo que os resultados auferidos possam ser econômicos, sociais, educacionais, agregadores de qualidade de vida, de renda, ou outros conforme os objetivos da mesma. Acima de tudo, as Cooperativas são associações ao serviço de seus membros.
Em situações normais as Cooperativas deveriam apresentar sobras zeradas, pois sua existência decorre das operações com os associados. Este raciocínio decorre do fato das Cooperativas serem empresas sem fins lucrativos, e as sobras positivas decorrem da realização de negócios com os associados com custos acima dos necessários para a sobrevivência da empresa. Este ideal, no entanto, afronta a necessidade de perpetuação da Cooperativa que, competindo em um mercado dinâmico e em crescimento contínuo, exige uma margem de rentabilidade que possa manter sua capacidade de obtenção de tecnologia e ganhos de escala.
Esta necessidade de crescimento faz com que a empresa Cooperativa tenha de ter um alto nível de administração e gerenciamento, dignos de grandes empresas capitalistas, inibindo com isto que ela assuma um caráter meramente assistencialista ou paternalista.
A participação dos associados é o principal fator de eficiência empresarial nas Cooperativas. É em função dos associados que a Cooperativa existe, caso ela deixe de cumprir seu papel de representante de seus associados ela perde a razão de existir. Esta participação exige uma EDUCAÇÃO COOPERATIVA, voltada para a conscientização política e social, para a transparência na gestão e para a organização do quadro social.
Acima de tudo as sociedades cooperativas devem ser competitivas e atraentes para seus associados. A garantia de que a competitividade seja atingida pressupõe que algumas dificuldades sejam conhecidas e deixadas para trás, sejam elas, a baixa acumulação de capital, o investimento em tecnologia e a competitividade de seus produtos através de ganhos de escala e qualidade.
Destes fatores merece atenção a questão do capital social visto ser este o “sangue” que corre nas veias da Cooperativa. A formação e acumulação de capital é a chave para a absorção e desenvolvimento de tecnologias (industriais, produtivas e administrativas) e para o desenvolvimento e conquista do mercado.
Melhores serviços ou preços aos associados, durante o exercício, representam antecipações de benefícios que ocorreriam ao final, se a estratégia administrativa se orientasse para elevados excedentes a serem distribuídos.
Valores Cooperativos
• Ajuda mutua: é o accionar de um grupo para a solução de problemas comuns.• Esforço próprio: é a motivação, a força de vontade dos membros com o fim de alcançar as metas previstas.• Responsabilidade: Nível de desempenho no cumprimento das atividades para alcançar as metas, com um compromisso moral com os associados.• Democracia: Tomada de decisões coletivas pelos associados no que se refere à gestão da cooperativa.• Igualdade: Todos os associados têm iguais direitos e deveres.• Equidade: Distribuição justa dos excedentes produzidos entre os membros da cooperativa. Isto quer dizer que as sobras são distribuida de acordo com as operações de cada um.• Solidariedade: Apoiar, cooperar na solução de problemas dos associados, da família e da comunidade. Também promove os valores éticos de honestidade, transparência, responsabilidade social e compromisso com os demais associados.
História do Cooperativismo
O cooperativismo representa a união entre pessoas voltadas para um mesmo objetivo. Através da cooperação, busca-se satisfazer as necessidades humanas e resolver os problemas comuns. O fim maior é o homem, não o lucro. Uma organização dessa natureza caracteriza-se por ser gerida de forma democrática e participativa, de acordo com aquilo que pretendem seus associados.
O contexto de surgimento desse sistema encontra-se na Revolução Industrial. Atraídos pelas novas fábricas, os trabalhadores do campo migraram para a cidade. O excesso de mão-de-obra daí resultante, fez com que as pessoas tivessem que se submeter ocupações sem as menores condições: jornadas de trabalho de até 16 horas e salários miseráveis. Mulheres e crianças também passaram a ingressar no mercado de trabalho em condições ainda piores. Era necessária uma forma de resistência à exploração da classe trabalhadora.
Assim o cooperativismo surge na Inglaterra. A data oficial é 21 de Dezembro de 1844. Foi o dia em foi fundada a primeira organização desse tipo. Nos arredores da cidade de Manchester, em Rochdale, um grupo de 28 tecelões, um deles mulher, se uniu para comprar em conjunto, ítens de primeira necessidade, como alimentos, por exemplo. Chamava-se “Sociedade dos Probos Pioneiros de Rochdale”. Trata-se da primeira cooperativa da história e estava baseada sobre os seguintes princípios:
• Formação de um capital social para emancipação dos trabalhadores, viabilizado pela poupança resultante da compra comum de alimentos;
• Construção ou aquisição de casas para os cooperados;
• Criação de estabelecimentos industriais e agrícolas voltados à produção de bens indispensáveis à classe trabalhadora, de modo direto e a preços módicos, assegurando, concomitantemente, trabalho aos desempregados ou mal-remunerados;
• Educação e campanha contra o alcoolismo;
• Cooperação integral, com a criação gradativa de núcleos de comunidades piloto de produção e distribuição, que seriam multiplicados através da propaganda e do exemplo, visando a fundação de novas cooperativas.
O movimento aparece como uma alternativa à exploração da classe trabalhadora. Enquanto a lógica do capitalismo institui a competição, esse sistema estimula a cooperação. Cada um dos 28 tecelões entrou no negócio com 1 Libra. Em um ano o capital da organização chegou a 180 Libras. Em uma década, a organização já contava com 1400 associados.
Com esse sucesso, a experiência foi difundida, primeiramente na Europa, com a fundação de cooperativas de trabalho na França e de crédito na Alemanha e na Itália, depois para o resto do mundo. Em 1881 já existiam 1000 cooperativas que totalizavam 550 mil associados.
Hoje o modelo é reconhecido legalmente no mundo inteiro como forma de organização. Até a segunda metade do século XX predominaram as cooperativas ligadas à agricultura. A partir de então, com o crescimento das cidades e a emergência de maiores problemas sociais nesse espaço, houve a expansão das organizações de trabalhadores urbanos. Só nos Estados Unidos há mais 150 milhões de pessoas que participam de cooperativas. Isso representa 60% da população. Na Alemanha 80% dos agricultores e 75% dos comerciantes estão organizados dessa forma.
No Brasil, considera-se o ano de 1847 como o início do movimento no país. Foi quando o médico francês Jean Maurice Faivre inaugurou a colônia Teresa Cristina, com inspiração nos ideais humanistas, junto com outros colonos europeus no Paraná. O movimento serviu de referência para as experiências futuras.
Assim foi fundada em Minas Gerais a primeira cooperativa agropecuária. Coube aos trabalhadores da Cia. Paulista de Estrada de Ferro, localizada em Campinas criar a primeira no setor de Consumo.
dia 28 de dezembro de 1902, no salão de bailes de Nikolaus Kehl, em Linha Imperial, em Nova Petrópolis-RS, um grupo de 19 sócios aprovou o estatuto da Sparkasse Amstad (Caixa de Economia e Empréstimos, também conhecida como Caixa Rural), origem da atual Sicredi, sob a orientação do padre jesuíta Theodor Amstad dando assim início no Rio Grande do Sul ao cooperativismo no setor de crédito, com a fundação da primeira Cooperativa de Crédito Rural no Brasil e América Latina.
Somente neste segmento, existem hoje 2300 organizações que geram cerca de 115 mil empregos e possuem cerca de 2 milhões de associados. E, em 1995 após o Governo Brasileiro autorizar a criação de Bancos cooperativos, forma criados 2 bancos cooperativos no Brasil.
O modelo de organização cooperativa chama a atenção para o fato de poder ser aplicável a qualquer área. É possível dizer que onde houver um problema econômico e social a cooperação pode ser uma solução. É comum que empresas em processo de falência tenham seu controle passado para os trabalhadores, numa cooperativa de produção industrial. No setor de trabalho, reúnem-se pessoas para prestar serviços de forma terceirizada. Mas, no Brasil cooperativas de trabalho é um modelo muito questionado devido as leis trabalhistas existentes.
Vários são os valores que norteiam o movimento. Um deles é o processo democrático, seja para a tomada de decisões, seja na participação econômica dos membros. Outro é o dever de proporcionar educação, treinamento e informação para os associados. Uma organização deve cooperar com a outra e fortalecer o movimento, além de trabalhar pelo desenvolvimento sustentável da comunidade.
Se esse modelo surgiu como uma forma de resistência à exploração, em um contexto de luta de classes, hoje se apresenta como uma forma de lutar contra o desemprego. Em comum, nos dois momentos da história, é que podemos pensar o cooperativismo como uma forma de se enfrentar os problemas econômicos e sociais pelos quais passa boa parte da população.Mas diferentemente de outras lutas, o home viu no Cooperativismo a solução de seus problemas socios-economicos. Pois a Cooperativa não é uma organização assistencial, nem presta serviços gratuitos para seus associados. O dever da Cooperativa e sua principal finalidade e prestar serviços aos seus associados pelo menor custo possível.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

O QUE É PSICOLOGIA ESCOLAR?



Como campo de atuação da Psicologia, tem por objetivo analisar e intervir nos processos e interações que constituem a nossa subjetividade. O que lhe é específico é que o faz tendo como eixo central o processo ensino-aprendizagem e levando em consideração o complexo de relações que aí se estabelecem. Com esse foco, a Psicologia Escolar pode contribuir efetivamente para se alcançar os objetivos educacionais da instituição e a recuperação de sua capacidade de movimento. Esse movimento significa a transformação contínua da instituição, mesmo que não se possa prever em todos aspectos os rumos a serem tomados. Para isso, a Psicologia Escolar contribui ao questionar a eterna repetição dos discursos e das práticas que tomam como naturais e/ou individuais as queixas escolares, como a repetência, a evasão e os “maus comportamentos”. O compromisso da Psicologia Escolar deve ser também de auxílio na garantia das possibilidades de acesso e permanência na escola, principalmente das camadas da população que tradicionalmente são subjugadas a diversos processos de exclusão social. Para tanto, a Psicologia deve conceber a queixa escolar como fabricada no interior de um complexo de relações – em que estão situados professores, equipe técnica e administrativa, alunos, família e a comunidade de seu entorno – estruturado de um certo modo em dado momento da história da instituição e dos seus protagonistas.

OBJETIVOS

- Promover o debate junto aos integrantes da Instituição facilitando que estes se assumam como sujeitos do processo educacional;

- Analisar a realidade escolar em seu complexo de relações estabelecido na Instituição, e a sua inserção em um contexto macrossocial;

- Intervir na realidade escolar visando à superação das dificuldades geradas e mantidas no e pelo processo ensino-aprendizagem, e a não cristalização dos discursos institucionais acerca de tais dificuldades;

- Atuar na realidade escolar a partir de planejamentos construídos com as contribuições teóricas da Psicologia articuladas a outros saberes;

- Auxiliar o trabalho docente mediante planejamento, acompanhamento e avaliação da prática pedagógica.



PÚBLICO-ALVO

A Psicologia Escolar tem como público-alvo os diversos atores da dinâmica institucional, estabelecendo relações com professores, equipe técnica e administrativa, alunos, e seus familiares, além da comunidade que influenciam e são influenciadas pela existência da Instituição.






AÇÕES ATUAIS DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA ESCOLAR



Análise da Instituição:

Levantamento contínuo junto à comunidade do Cefetce as expectativas, necessidades e demandas em relação à Instituição, atentando para as possíveis contradições entre práticas e discursos, bem como à existência de práticas não-formalizadas, fundamentais para se entender a dinâmica institucional;

Ação Pedagógica:

Participação na elaboração de planos e ações educativas, como o projeto pedagógico, tendo como meta a qualidade do ensino, assim como assessorar o professor na construção de alternativas metodológicas;

Reuniões com CTP/DIREN:

Realização de reuniões com a Coordenadoria Técnico-Pedagógica, Gerência do Ensino Médio e Licenciaturas e Diretoria de Ensino, contribuindo para o planejamento, acompanhamento, intervenção e avaliação das ações educativas;

Reunião de Pais e Mestres:

Com o objetivo de promover uma maior aproximação entre família-escola, organizar e realizar juntamente com CTP/DIREN, reuniões de pais e mestres ao longo de todo o período letivo. E ainda, buscar formas alternativas de inserção dos familiares na escola;

Grupo de Pesquisa:

Participação no Núcleo de Pesquisa em Educação Profissional - Cefetce, desenvolvendo pesquisas visando ao conhecimento e à proposição de alternativas à realidade educacional da instituição, bem como contribuindo para o conhecimento científico.

Evasão e Repetência:

Analisar, problematizar e propor ações acerca da evasão e repetência, tendo como princípio que toda queixa escolar é produzida por um contexto macro e microssocial no qual os diversos agentes do ato educativo (professores, alunos, técnicos, família etc.) estão implicados;

Orientação Profissional:

Programa realizado em grupo, no inicio de cada ano letivo, com o intuito de desenvolver nos estudantes uma consciência critica sobre seu processo de escolha profissional, buscando aprimorar a autonomia e a responsabilidade por suas escolhas;

Dicas de orientação profissional(em PDF)

Inserção nas Disciplinas:

Desenvolver atividades em parceria com as disciplinas, de forma especial nas de Orientação Humana, Sociologia e Filosofia;

Atendimentos Individuais:

Disponibilizar escuta pontual a alunos, professores e funcionários, analisando as queixas apresentadas e identificando quais os setores do Cefetce podem contribuir para a resolução das demandas. No caso de demandas psicoterápicas encaminhar-se-á para outras instituições.



PRÓXIMAS ATIVIDADES

Grupos de Discussão

Disponibilizar aos membros da instituição um espaço para o debate de diversos temas definidos pelos participantes;

Grupo de Professores

Reuniões mensais com o corpo docente, promovendo um espaço de comunicação entre os professores, no qual poderão ser discutidos temas referentes à dinâmica educacional;


Formação Continuada

Diante da demanda, promover atividades didáticas e científicas (cursos, palestras, seminários etc.) que contribuam para a formação continuada dos educadores.



TEXTOS DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA ESCOLAR

Este espaço destina-se a tornar público as produções do Serviço, com o objetivo de socializar informações, promover debates e colher sugestões e críticas acerca de temas relevantes à realidade escolar.
Obs: os textos podem ser utilizados desde que respeitados os direitos autorais.


Notas Sobre a Relação Família-Escola(em PDF)


Produções dos Alunos

Este espaço destina-se a divulgar as produções dos alunos que participaram das atividades do Serviço, com o objetivo de socializar os conhecimentos produzidos pelo corpo discente.




QUEM SOMOS NÓS

O Serviço de Psicologia Escolar, inserido na Diretoria de Extensão, é formado pela seguinte equipe:

- 1 Psicólogo: Fúlvio Holanda Rocha – formado em psicologia pela UFC; especialista em Educação e Psicopedagogia pela Puc-Campinas e Mestre em Educação (linha de pesquisa: Psicologia e Educação) pela USP.

- 1 Estagiário.





HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

O serviço de psicologia escolar dispõe dos seguintes horários para atendimento:

Horário de Funcionamento
2ª a 6ª
14 às 18 hs
4ª e 6ª
8 às 12 hs







CONTATO

Caso queira entrar em contato conosco para tirar dúvidas, apresentar sugestões e reclamações, bem como saber quais as próximas atividades a serem desenvolvidas, você poderá nos procurar pessoalmente no nosso serviço ou pelo:
Fone: (85) 3307 3655 (Serviço Social e Psicologia Escolar)
E-mail: psico@cefetce.br
Endereço: Av. 13 de Maio, 2081 - Benfica - Fortaleza/Ce CEP: 60040-531 (A/C da Coordenadoria do Serviço Social e Psicologia Escolar).








Estatuto do Instituto Federal do Ceará

Até o dia 08 de junho, o Instituto Federal do Ceará encaminhará ao MEC o seu novo Estatuto. A iniciativa busca apresentar o novo regimento interno da Instituição. Para elaborar o documento, uma comissão está à frente dos trabalhos e, no momento, convocou a todos que integram o Instituto – docentes, discentes e técnicos administrativos – a participar do processo. Para isso, alunos e servidores de todos os campi enviarão, até quarta (6), sugestões importantes, por meio do formulário eletrônico encontrado no site do Instituto Federal do Ceará, para que o Ensino de alta qualidade, um de nossos principais méritos, continue em franco crescimento.



retirado do
site do IFET

Implantação do IFET-Crato-CE

Quinta-feira, 2 de Abril de 2009

IMPLANTAÇÃO DO IFET-CRATO

No dia 31/03/2009, a Escola Agrotécnica Federal do Crato teve seu termino, passando a instituição a chamar-se IFET- CRATO. Para tanto foi recebido o magnifico reitor Cláudio Ricardo Gomes de Lima, que emplalestra em nossa entidade, buscou estimular toda a nossa comunidade, como também conhecer um pouco da realidade das escolas agrotécnicas, uma vez que nos seu 30 anos de atividades no ensino técnico, só militou nas áreas de industrialização e serviço.
O magnifico reito ficou encantado com as estruturas aqui existente, vislumbrando com a implatação de cursos de bacharelado no contesto do IFET-CEARÁ. Medidas já estão sendo tomadas para implantação de varios cursos superiores nesta nova entidade educacional, uma vez que a mesma já nascer grande, sendo hoje considerada a 6 entidade educacional maior do mundo.
Após explanar a formatação do organograma ( provisório) do IFET-CEARÁ, com seus respectivos campis e futaras ampliações, abril a pauta para debates, onde foram dirada todas as duvidas referentes as autonomias financeira, administrativa, patrimonial e pedagógica dos referidos campis.
Nos dias 01 e 02/04/2009, o magnifico reitor permaneceu em nossa instituição com objetivo maximizar e familiarizar com todos os setores aqui existente.
No tocante a implantação dos cursos superiores encontra-se em pauta o s cursos de zootecnia, ciencia da computação e ciencias agricola, onde o primeiro (zootecnia) foi elaborados pelo professor Antonio Robson Bezera Xenofonte ( já pronto), o segundo eleaborado por uma comissão de 5 servidores e o terceiro ainda em estudo.
Segundo ententimento do professor Robson junto ao professor Rufino, ´necessita apenas da data de apresentação em plenária para o cursos de zootecnia, uma vez que o elaborador do curso de zootecnia acha necessário uma ampla discurssão entre todos aqueles que constitui o setor produtivo, para quer a grande currricular do curso de zootecnia desta educandário não seja apenas o desejo de um, mas a ideia de uma coletividade.

retirado do blog :retratos do cariri agropecuário